terça-feira, 19 de outubro de 2010

Brasil dezembro de 2013

Tive um pesadelo horrível, nele José Serra era o presidente do Brasil, e estavamos em dezembro de 2013...

aí vai:


O governo de José Serra está terminando o mandato.

Após a grande recessão vivida no país, o governo federal apela ao FMI. O órgão liberará o crédito se o país de comprometer a aderir ao pacote de medidas. O desemprego atinge 17%, mas o presidente Serra afirma que a culpa é da nova crise na Europa e nos Estados Unidos, e que o país não possui meios de controlar a crise. O país sofre com o monopólio do Itaú que após comprar o Banco do Brasil, sofreu grande impacto com o estouro da bolha financeira da Bovespa. O governo, com minoria no congresso vai enfrentar a CPI da privatização do Banco do Brasil.
            Após o aumento do salário mínimo para R$ 600 no primeiro ano de governo, há quase dois anos presidente o Serra não aumenta o salário mínimo e o aumento dado agora no início de 2013 foi bem abaixo da inflação. Os trabalhadores e sindicalistas fazem grandes manifestações.
As universidades federais enfrentam sua quarta greve em quatro anos. Os cortes de verba para as universidades e o congelamento do salário dos professores foram denunciados nas manifestações, porém o governo federal não recebeu os manifestantes para a negociação, ao invés disso houve um grande conflito com a polícia em que dezenas de estudantes saíram feridos e presos.
A economia brasileira perde duas posições no Ranking das maiores economias do mundo. O país situa-se, agora, atrás da África do Sul, que obteve crescimento de 9% no ultimo ano. A avaliação negativa do presidente Serra ultrapassa os 74%.
No plano internacional, o Brasil deverá convidar o governo norte-americano para intermediar o recente conflito com a Bolívia, que recentemente interrompeu o fornecimento de gás ao país. Os transtornos causados pela interrupção devem ser agravados pelo novo apagão que o país pode enfrentar na próxima semana.
A presidente da Argentina Cristina Kirchner apela a OMC, com as grandes dificuldades encontradas de relação com Brasil e o enfraquecimento do Mercosul. O Brasil cortou relações diplomáticas com a Venezuela e gerou mais uma tensão na América do Sul.
Com a paralisia das políticas públicas de habitação, o déficit habitacional brasileiro bate recordes. No nordeste a população sofre com o aumento da fome e da miséria. O projeto de transposição do rio São Francisco está parado desde o início do governo.
O agronegócio e a pecuária se expandem em direção à Amazônia legal, e as taxas de desmatamento e as queimadas recordes preocupam a comunidade internacional. Vários governantes no mundo defendem uma intervenção no Brasil.
Com o abandono da agricultura familiar e a estiagem prolongada no último semestre o Brasil precisa aumentar a importação de alimentos. O MST planeja uma grande marcha em direção a Brasília, em protesto pela morte de vários trabalhadores rurais no conflito com a polícia no Mato Grosso.
Os pedágios que se espalharam pelas rodovias do país causaram uma paralisação nacional de caminhoneiros, que precisam tirar dinheiro do próprio bolso para pagar pedágios caríssimos.
A falta de investimentos públicos na infraestrutura das cidades sedes dos jogos da Copa do Mundo do ano que vem provocou grande decepção.  A iniciativa privada sozinha não foi capaz de promover os investimentos como o governo defendia.

             
Os tucanos têm toda razão ao afirmarem que não devemos debater o passado. É hora de o Brasil debruçar-se sobre seu futuro. Para que estas notícias jamais sejam publicadas, por nenhum jornal brasileiro no futuro, afinal nos últimos governos do PSDB elas já foram demais.

             Dilma não é a cantidata dos sonhos, mas Serra é o pior dos pesadelos!!!

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